sábado, 19 de junho de 2010

O Livro de Eli

Mesmo depois que saiu das telinhas do cinema, na quarta-feira próxima passada tive oportunidade de assistir esse filme, só não foi na poltrona, mas no sofá e com direito a pipoca!
História do filme:
Em um futuro próximo os Estados Unidos são uma grande terra devastada e desolada, resultado da guerra nuclear. Num período pós-apocalíptico Eli (Denzel Washington) é um homem solitário que tem a missão de proteger um livro sagrado, pois nele contém a resposta para a salvação da humanidade. Todavia ele encontra um algoz no seu caminho. Um tirano prefeito de uma pequena cidade ( Gary Oldman) que tentará de todos os meios ilícitos, até mesmo matar Eli, para obter o livro, pois para ele o livro é um instrumento de poder e controle sobre o povo que lidera.
Vale a pena assistir!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Viver como Águia!

Estou lendo o livro "A águia e a galinha" de Leonardo Boff, atendendo a sugestão do colega Lídio. Interessante como o autor aborda a metáfora e a relaciona com a condição humana. Segundo o autor, o homem nasceu para ser águia, mas por muitas circuntâncias é criado como galinha, porém, dizem os naturalistas que a águia sempre será uma águia, então um dia voará e, muito alto. "A águia e a galinha convivem em nós" Leonardo Boff.
Lendo o livro comecei a relacioná-lo com todos os momentos vivenciados na disciplina, Dimensão Estética da Educação - EDC 251- (UFBA), ministrada pelo profº Edvaldo Couto, pois é, o mestre me levou a uma montanha e me fez voar como águia, alçar vôos altos. Desde as discussões dos textos, ao momento no laboratório e nas atividades de campo, as quais fui incentivada a criar tempo, para desenvolvê-las: as visitas aos museus, teatro, cinema, exposições de arte e assistir aos filmes de Pedro Almodóvar, e assim conhecer o gênio do cinema e da arte camp. Desse modo me envolveu, e acredito a todos da turma, para que todos esses meios de entretenimento e conhecimento fizessem e façam parte do cotidiano de cada um.

Arte em toda parte

No dia 15/06 estive no aeroporto, onde encontrei uma exposição da artista plástica Ilda Loureiro, com o título de Auto-Retrato. As telas retratam temas diversos, porém demonstram que cada pincelada foi feita num momento de manifestação da "Aura".
Então pensei... Nunca ouvi falar dessa artista. E quantos mais estão anônimos, por falta de oportunidade ou de apoio cultural, privando a sociedade de desfrutar da genialidade de suas idéias projetadas na sua ARTE.

terça-feira, 8 de junho de 2010

" Corpos em busca de outros corpos" (Orlan)





«Eu jamais fiz uma obra (desenho, foto, escultura, vídeo, performance) sem pensá-la como um corpo na busca de outros corpos para existir »Orlan

"Nós mudamos como a rapidez das baratas, mas nós somos as baratas que têm suas memórias dentro dos computadores, que pilotam os aviões e os carros que nós concebemos melhor que nosso corpo, que não foi concebido para ser rápido e tudo caminha cada vez mais veloz. Nós somos como a charneira de um mundo para o qual nós não estamos prontos nem mentalmente nem psiquicamente". (ORLAN apud JAQUET, 2001, p. 212.)
Assim como Stelarc, Orlan resolveu doar o seu copro à arte onde representam uma reflexão às mudanças que a humanidade enfrenta, cujo corpo humano não está fisicopsiquicamente preparado para suportar, pois é limitado e perecível.

Stelarc um artista ciborg!



Stelios Arcadiou (19 de junho de 1946, Limassol, Chipre), pseudônimo Stelarc, artista performático australiano cujas obras retratatam uma visão futurista e que surpreende na extensão das capacidades do corpo humano. A maioria de suas peças expressam o seu conceito de que o corpo é absoleto, e refletem as mudanças sociais, políticas, econômicas e o avanço da ciência e tecnologia na sociedade mundial. Até 2007, ocupava o cargo de Principal Research Fellow na Performance Arts Digital Research Unit da Nottingham Trent University em Nottingham, Inglaterra. Sua filha, Astra Stelarc, deu continuidade à carreira artística do pai.

" Avatar" O corpo como meio de expressão ?

Esse foi o último filme que assisti. Um filme impactante de um espetáculo visual inquestionável. Seu colorido provoca e prende a atenção do espectador todo o tempo. James Cameron explorou e soube aplicar muito bem os efeitos da tecnologia contemporânea.
Lembrei de escrever minhas impressões sobre esse filme, porque lendo o texto " Bioarte - Estéticas de corpos mutantes" (Couto, Edvaldo, Goellner, Silvana Vilodre) me ocorreu que Cameron explorou bastante a "body art" ou "arte do corpo". Nos desenhos e cores dos corpos dos personagens, evidenciando uma preocupação também com combinações, efeitos e explorando a tecnologia traduzindo um modo de fazer arte.
Saiba mais... Notícias do cinema e de seus "astros e estrelas" !

terça-feira, 1 de junho de 2010

BODY ART OU ARTE DO CORPO


A body art ou arte do corpo faz parte da arte contemporânea onde o corpo é utilizado como meio de expressar idéias e como suporte para realizar trabalhos. A body art está associada à arte conceitual e ao minimalismo. O minimalismo representa um conjunto de movimentos artísticos e culturais que atravessaram o século XX, e surgiu na década de 60 nos Estados Unidos.
Essas obras retratam um mínimo de rcursos, utiliza um nímero limitado de cores e formas gométricas simples.
Alguns dos principais artistas:
Bob Flanagan
Bruce Nauman
Chris Burden
Dennis Oppenheim